sábado, 4 de dezembro de 2010

DESCRIÇÃO GERAL DA APLICAÇÃO

Requisitos Funcionais: descrevem as funcionalidades que se espera que o sistema disponibilize, de uma forma completa e consistente. É aquilo que o utilizador espera que o sistema ofereça, atendendo aos propósitos para qual o sistema será desenvolvido.
Fizemos vários testes funcionais no sistema para certificarmos que ele atendia as especificações definidas. Os testes focaram, principalmente, na iteração entre usuários, na localização correta do dispositivo (usamos o google maps para tal tarefa) e na correta saída do dispositivo.


Requisitos Não Funcionais: são os requisitos relacionados ao uso da aplicação em termos de desempenho, usabilidade, confiabilidade, segurança, disponibilidade, manutenibilidade e tecnologias envolvidas. Em geral, requisitos não-funcionais podem constituir restrições aos requisitos funcionais e não é preciso o cliente dizer sobre eles, pois eles são características mínimas de um software de qualidade, ficando a cargo do desenvolvedor optar por atender esses requisitos ou não.


ESTRATÉGIA DE LANÇAMENTO NO MERCADO

O aplicativo é uma inovação tecnológica baseado em conceitos da  Web 2.0. Para atraírmos o público criaremos um site do produto e sortearemos 10000 licenças do programa através de um sorteio por todo o mundo do projeto. Esperamos que a partir daí o sistema ganhe força e se espalhe muldialmente por sí próprio e pelos usuários que dele façam uso. Esse fenômeno é comum em aplicativos sociais. Um bom exemplo de sistema que se iniciou com pouca propaganda e apenas alguns usuários e depois de poucos tempo cresceu em usabilidadae em ritmo exponencial foi o FaceBook. Portanto usaremos o próprio sistema, a internet e os seus usuários como ponto principal de difusão do software. Como o custo da propaganda pela Internet é perto de zero e a disponibilização de algumas licenças também tem custo pequeno, não investiremos praticamente nada em propaganda. Todos o nosso recurso financeiro será disponibilizados para o desenvolvimento do projeto.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Projeto VII - Tarefa C

Para o caso da Livraria 2.0, a tabela a seguir resume como seria a interação entre a empresa e os clientes, mostrando a arquitetura da empresa.

Participações na Cadeia de Valores da Livraria 2.0
Etapa na Cadeia de Valores
Produtor/
Intermediário
Livraria 2.0
Consumidor
Ideia do produto
Criação de uma livraria/papelaria.
Fornecimento de livros e demais materiais, incluindo margem de lucro.Busca por obras ou artigos de papelaria e contribuição com sugestões e críticas.
Produção
Venda de livros, cadernos e artigos de papelarias em geral.
Distribuição de livros e artigos da papelaria.Compras, sugestões e críticas.
Contribuição
Criação de produtos personalizados, impressão, encadernação, entregas, etc.
Responsável pelo catálogo de produtos da loja e cadastro de clientes.
Avaliação dos serviços e/ou produtos da Livraria, contribuindo com críticas ou sugestões.
Oferta
Produção de livros, cadernos, agendas e outros produtos personalizados.
Venda online, classificações das obras para facilitar busca e estatísticas como "mais procurados".
Pessoas interessadas nos produtos da loja.
Marketing
Twitter, redes sociais e blog.
Loja virtual, Twitter, redes sociais, banners e blog.
Disseminação dos serviços e produtos da loja através da Internet  e pelo boca-a-boca.
Coordenação
Entrega correta dos produtos e garantia de integridade e qualidade do produto.
Gestão de estoque e entrega e preocupação com o serviço, de forma a agradar os clientes. Preocupação com inovações e promoções.
Contribuição com sugestões e críticas, auxiliando na manutenção da boa qualidade dos serviços e produtos da loja.
Aceite da oferta
Gerência da produção e entrega dos livros.
Gerência das vendas e entregas realizadas.
Compra de produtos ou serviços.
Entrega
Despacho da mercadoria.
Garantia de entrega ao cliente.
Pagamento e recebimento do produto/serviço.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Projeto VII - Tarefa A - Mercedes Benz

Gerações de Empresas
Características





Empresa 0.0
- Centro de Custo -





Poucos modelos de carros
Empresa altamente hierarquizada (vertical)
Poucas linhas de produtos
Poucas opções de acessórios nos veículos
Inovações lentas
Poucos concorrentes
Controle financeiro totalmente centralizado
Produção centralizada na Alemanha










Empresa 1.0
- Cadeia de Valores de Negócios -





Aumento da tecnologia aplicada
Criação de mais modelos de carros
Aumento das opções de acessórios
Investimento em treinamentos dos funcionários
Valorização do trabalho em equipe
Expansão para outros países (globalização)
Diversificação e inovação de produtos (maior qualidade)
Aumento dos concorrentes
Hierarquia achatada
Aumento de setores abrangidos (aeronáutica, agricultura, etc.)











Empresa 2.0
- Novos Modelos de Negócio -





Investimento em modelos mais econômicos
Aumento na variedade de produtos
Maior participação e responsabilidade dos funcionários
Pesquisas com combustíveis alternativos
Renovação do design dos carros
Interação com cliente (redes sociais, ferramentas da web 2.0)
Programas sociais
Comércio eletrônico
Montagem virtual do carro (customização)
Publicidade em formas diversificadas

Projeto VII - Tarefa B

LIVRARIA GRUPO D 2.0

Nossa livraria se encontra na Era 1.0 e como estamos perdendo mercado, pensamos em usar conceitos da Web 2.0 para:

1) Interagir melhor com os clientes;
2) Obter opiniões e críticas dos clientes;
3) Fornecer um espaço em que os funcionários da empresa conversem com os clientes online;
4) Fazer vendas pelo nosso WebSite;
5) Conhecer o perfil dos clientes para sugerir produtos que lhes interessem.

Para podermos implantar em nossa livraria os 5 objetivos acima especificados, faremos uso dos conceitos da Web 2.0.
A seguir segue uma tabela com os conceitos Web 2.0 que utilizaremos para tornar nossa empresa, uma Livraria 2.0.

TABELA
1) Vamos criar um Site da livraria e sortear brindes para os clientes cadastrados. Usaremos técnicas de Mashup para criar um site mais atraente e que use o Google Maps para mostrar os clientes cadastrados em nossa Livraria ao redor do mundo. Isso trará maior confiabilidade a nossa Livraria e atrairá mais clientes.
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2) Em nosso site disponibilizaremos vários Blogs. Os clientes cadastrados em nossa livraria poderão postar suas críticas e comentários. Haverá um blog específico em que os clientes poderão dar opiniões sobre tendências do mercado e o que eles acham que deveria ser mudado em nossa livraria. Os clientes que participarem concorreram a prêmios. Através das várias opiniões poderemos conhecer as tendências do mercado .
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3) Criaremos um programa de Mensagens Instantâneas (parecido com o Messsenger) que permitirá que os clientes conversem como nosso funcionários de maneira direta e sem custos para o cliente.
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4) Dentro do nosso site haverá um Site de Vendas. O cliente escolhe os produtos a comprar e coloca no carrinho. Ao finalizar a compra, faremos a cobrança via meio bancário e entregaremos os produtos para o cliente via correio. Quanto mais o cliente comprar mais bônus ele ganhará para sua próxima compra.
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5) Usaremos técnicas de Data Mining através dos vários dados postados pelos clientes para conhecer-los
Assim poderemos enviar e-mails personalizados com produtos que certamente lhes interessam.
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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Projeto IV: Mashups (Produção)

Os Mashups são aplicações que resultam da soma de dois ou mais conteúdos ou serviços e que, juntamente, oferecem uma nova função para o usuário. Essas aplicações combinam várias funcionalidades e recursos de diversas fontes e as reunem em um só lugar. Há variados tipos ou maneiras de se fazer mashups, podendo ser um website, uma aplicação web, um texto ou até uma música.

Quando os mashups começaram a surgir, os programadores faziam uso de outras fontes de maneira bastante simples, aproveitando-se apenas de dados úteis em outros sites. Hoje, grandes empresas como Google, Microsoft e Yahoo têm permitido a usuários e criadores fazerem mashups ao utilizarem os seus mapas para as suas aplicações, no intuito de obter mais exposição para seus produtos e de ganhar ampla penetração no mercado de distribuição.

Os mashups são classificados, conforme a sua destinação, como 'consumer mashups', 'data mashups' e 'enterprise mashups'. Mashups também podem ser classificados de acordo com o seu conteúdo e fontes. Os tipos mais comuns são mashups voltados para notícias, vídeos, fotografias, compras e pesquisa. Algumas das vantagens em se criar mashups de devem à popularização dos mashups devido à facilidade de misturar conteúdos online para consumo próprio de dados; à possibilidade de interagir não apenas com dados alheios, mas com serviços e sites desenvolvidos por outros usuários; a uma maior disponibilidade de APIs leves e simples que tem possibilitado mashups relativamente simples de projetar; ao requerimento de um conhecimento técnico mínimo e os mashups feitos sob encomenda muitas vezes apresentam inovações que eram consideradas improváveis, combinando uma nova disponibilidade pública de dados e novos caminhos criativos.

Exemplos de ferramentas que fazem mashup: Google Mashup Editor, Yahoo! Pipes, Meebo, Netvibes, entre outros.

Por Tatiana Pontes

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Projeto IV: Mashups em Músicas (Síntese)

Os mashups são muito comumente utilizados para a criação de músicas. Estamos no auge das músicas eletrônicas e o que mais se vê hoje são músicas remixadas com canções antigas e modernas de artistas diversos. Com as facilidades existentes para a construção de mashups em músicas, não há a necessidade que você seja um dj profissional para construir sua própria canção. Muitas ferramentas e tutorias disponíveis na web se dedicam a viabilizar a criação de mashups musicais de maneira bastante simples. O sucesso dessa tendência é observado em âmbito mundial, uma vez em que as músicas que mais tocam nas boates em qualquer canto do globo misturam sons, estilos, artistas.. um verdadeiro "samba" de mashups!

Por Tatiana Pontes

Projeto IV: A onda dos Mashups (Síntese)

Devido às facilidade de acesso à informação oriundas da explosão da internet, ferramentas de mashup se tornam cada vez mais populares entre usuários. O Yahoo Pipes, por exemplo, permite a integração de várias fontes e bases de dados que podem ser relacionadas de acordo com as preferências de cada um. Nesse sistema é possível criar um feed RSS personalizado, cruzando informações de diferentes bases (sites,blogs), trazendo resultados mais precisos. Além disso, essa ferramenta possui uma interface interativa e intuitiva para formar mashups facilmente, sem que seja preciso usar códigos, basta apenas lógica. A cada dia surgem novos serviços e ferramentas para mashup como o Flickr para fotos, YouTube para vídeos, Google para buscas, entre outros. Alguns exemplos de grandes projetos mashups são Meebo, Netvibes e Programmable Web.

Por Tatiana Pontes

Projeto IV: Definindo Mashups (Síntese)

O conceito de mashup pode ser definido como um website ou uma aplicação web que utiliza conteúdo de fontes diversas para criar um novo serviço. Portanto, o conteúdo presente em mashups é derivado de códigos de terceiros usado em interfaces públicas. Outros métodos de codificação de conteúdo para mashups incluem Web feeds (RSS ou Atom), Javascript e widgets. Esses exemplos são mini aplicações web disponíveis que podem ser utilizadas para serem incorporadas a outros sites. Vários sites famosos utilizam de mashups. Entre eles, pode-se mencionar eBay, Amazon.com, Google, Windows Live e Yahoo!. Uma maior disponibilidade de APIs leves e simples tem possibilitado mashups relativamente simples de projetar, uma vez que o desenvolvimento de mashups requer um conhecimento técnico mínimo.

Por Tatiana Pontes

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Projeto IV - Produção

Os aplicativos mashup tem se multiplicado pela Internet. Cada vez mais empresas lançam novos aplicativos desse tipo, basicamente com a preocupação de agradar ao usuário e despertar mais interesse dele pelos produtos e serviços da empresa.

Um exemplo disso é o uso de aplicativos mashup em sites de jornais conceituados. Em um momento em que há uma tendência de substituição dos jornais impressos por suas versões online, chamar a atenção do público para seus sites é vital para a sobrevida desses jornais.

Empresas como o Google e a Microsoft também entram nessa onda para estender ainda mais a popularidade de suas marcas, oferecendo serviços interessantes e úteis a seu público.

A tendência é haver ainda uma proliferação desse tipo de aplicativos, porque além das muitas possibilidades de produtos interessantes e úteis (só a partir do google maps pode-se gerar, e já foram gerados, mashups muito bons, como o que indica as áreas de uma cidade com alto índice de violência), sua criação é facilitada pela grande disponibilidade de ferramentas (online ou desktop) para tal.

Por Leonel Fonseca Ivo

Projeto IV: Google anuncia API de localizador online com precisão de 200 metros (Produção)

O Google anunciou que a API Gears Geolocation sofreu diversas modificações, tornando-a mais precisa e rápida. A API agora permite localizar os usuários dos seus serviços com precisão de até 200 metros de distância em várias cidades do mundo.

Segundo o gerente de produto do Google Mobile Team, Charles Wiles, o objetivo inicial era tornar mais fácil para os web-developers distribuirem seus sites e serviços para celular com capacidade de se localizar geograficamente seus usuários. Depois descobriram que usuários de laptop também poderiam se beneficiar de sites com capacidade de localização, então adicionaram na API do Geolocation os sinais de Wi-fi.

Por questões de privacidade, o sevidor do Geolocation não grava a localização do usuário, e recomenda que o usuário use apenas sites confiáveis para acessar sua localização. O Gears vai avisar sempre que o usuário entrar em algum site que deseje acessar sua localização, dando a opção para o usuário escolher se permite ou não.

A empresa aconselha a avaliar a confiabilidade e a política de privacidade do provedor do serviço, caso haja dúvidas sobre como o site usará as informações sobre sua localização.

Por Eduardo

Projeto IV: Google Brasil monta site com mashup para indicar pontos de interesse em SC (Síntese)

O Google Brasil desenvolveu uma página especial criada para ajudar a identificar pontos importantes nas regiões afetadas pelas chuvas no estado de Santa Catarina. A página tem como base um mashup feito no Google Maps destacando as cidades mais atingidas pelas enchentes e deslizamentos de terra, com indicações de pontos de interesse, como abrigos improvisados, helipontos para resgate, hospitais, etc. O site ainda informa os dados das contas criadas pela Defesa Civil do Estado para acolher doações para os desabrigados.

Por Eduardo

Projeto IV: Mash-up: mídias geradas por usuários são a nova ordem dos negócios na web (Síntese)

Diretores de 3 empresas de comunicação concordam que mídias sociais e mídias espontâneas geradas pelos usuários são a ordem dos negócios na web. As mídias espontâneas geradas pelo usuário são de forte impacto no marketing de uma empresa, pois muitas vezes o cliente tem mais informações sobre um produto do que a própria empresa. Batizado de boca-a-boca online, este fenômeno já é utilizado por muitas empresas, que monitoram o que falam sobre os seus produtos na rede, e o Serviço de Atendimento ao Consumidor de algumas delas inclusive respondem ao usuário. Segundo Alessandro Lima, presidente da e.Life, este tipo de medida é eficiente para evitar que o problema se espalhe. “Quanto maior a dispersão, maior o problema”.

Por Eduardo

Projeto IV: Prefeitura de SP se inspira em mashup para reformular site de reclamações (Síntese)

A prefeitura da maior cidade do país convocou o criador do mashup SACSP para reformular o sistema de reclamações da Secretaria de Gestão, Modernização e Desburocratização municipal. O mashup SACSP coletava as reclamações feitas pelo serviço telefônico e site da prefeitura para mapear as reclamações com objetivo de “fiscalizar” a administração municipal, e agora, seu criador em parceria com a PRODAM (Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo), irão trabalhar juntos no novo sistema. Existe ainda a intenção de oferecer API para que novos desenvolvedores criem novos Mashups nos moldes do SACSP.


Por Eduardo

Projeto IV: Mash-up: mídias geradas por usuários são a nova ordem dos negócios na web (Captura)

Debate expõe que buscadores são nova mídia e que mash-ups são bem-vindos, pois a mistura de disciplinas amplia limites.

Para mais informações, acesse (http://idgnow.uol.com.br/internet/2007/08/10/idgnoticia.2007-08-10.2678613467/)


Por Eduardo

Projeto IV: Google anuncia API de localizador online com precisão de 200 metros (Captura)

API Gears Geolocation servirá para desenvolvedores oferecerem serviços da web aos usuários de acordo com localização geográfica.

Para mais infomações, acesse (http://idgnow.uol.com.br/telecom/2008/10/22/google-anuncia-api-de-localizador-online-com-precisao-de-200-metros/)

Por Eduardo

Projeto IV: Google Brasil monta site com mashup para indicar pontos de interesse em SC (Captura)

Mashup do buscador tem indicações de abrigos improvisados, pontos de doações e hospitais para regiões mais afetadas pela chuva.

Para mais informações, acesse (http://idgnow.uol.com.br/internet/2008/12/05/google-monta-site-com-mashup-para-indicar-pontos-de-interesse-em-sc/)

Por Eduardo

Projeto IV: Reforma da lei do direito autoral prevê cópia privada e oficializa mashup (Captura)

Primeiro esboço da reforma na Lei do Direito Autoral permite cópia privada de CD ou DVD para consumo próprio e distribuição de obras fora de catálogo.

Para mais informações, acesse (http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/11/09/reforma-da-lei-do-direito-autoral-preve-copia-privada-e-oficializa-mashup/)

Por Eduardo

Projeto IV: Mashup SACSP mapeia reclamações feitas por paulistanos à Prefeitura (Captura)

Serviço localiza em mapas e classifica por assuntos reclamações feitas à Prefeitura e, segundo seu criador, ajudar a fiscalizar administração municipal.

Para mais informações, acesse (http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/11/27/sacsp-cria-mashup-para-mapear-reclamacoes-feitas-por-paulistanos-a-prefeitura/)


Por Eduardo

Projeto IV: Mashup traz locais das multas do Street View (Captura)

Os lugares onde os carros do Google Street View Brasil receberam 20 multas podem ser esquadrinhados agora em um mashup, feito no Google Maps.

Para mais informações, acesse (http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/mashup-traz-locais-das-multas-do-street-view-31052010-31.shl)

Por Eduardo

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Projeto IV - Síntese (3)

A Microsoft lançou seu web mashup Windows Live Essentials 2011. Esse serviço é um conjunto de aplicações desktop que utilizam vários serviços online como email, mensagens instantâneas, sincronização de dados, blogs e edição de fotos e vídeos. Estará disponível apenas para Windows Vista e Windows 7, sendo que a Dell já carregará o aplicativo nas máquinas com Windows 7.

Link: http://www.theinquirer.net/inquirer/news/1736720/microsoft-releases-suite-applications

Por Leonel Fonseca Ivo

Projeto IV - Síntese (2)

O tradicional jornal americano USA Today anunciou no mês passado que vai liberar ao público o acesso à sua base de dados por meio de uma API. A intenção é que desenvolvedores criem mashups em torno do conteúdo da publicação, em uma tentativa de criar valor em torno da circulação da informação ao invés do controle da mesma. Essa estratégia já foi adotada anteriormente por outros dois jornais tradicionais, o Guardian e o NYTimes. A estratégia do USA Today é, como o Guardian, se tornar uma plataforma aberta de conteúdo envolta por uma coleção de aplicativos.

Link: http://www.tiagodoria.ig.com.br/2010/09/10/usa-today-vai-liberar-acesso-a-api/

Por Leonel Fonseca Ivo

Projeto IV - Síntese (1)

O Google apresentou no fim do mês passado um novo serviço quer permite ampliar a transparência de suas práticas ao redor do mundo. O Google Transparency Report é dividido em duas seções: Government Requests e Traffic. O primeiro é um mashup baseado no Google Maps que permite visualizar os países que fizeram solicitações de informações à empresa, o número de solicitações e outras informações. A segunda parte do serviço permite visualizar as datas e por quanto tempo os principais serviços do Google ficaram indisponíveis.

Link: http://info.abril.com.br/noticias/internet/google-apresenta-ferramenta-de-transparencia-21092010-3.shl

Por Leonel Fonseca Ivo

Projeto IV - Captura - Daniel Nonaka

Postado por Daniel Nonaka

No site abaixo há um tutorial muito interessante sobre a tecnologia Mashup.
http://www.masternewmedia.com.br/gestao_de_informacao_e_visualizacao_de_dados/agregar-conteudos/mashups/o-que-e-um-mashup-tipos-de-mashups-tecnologias-de-suporte-a-mashups.htm

Projeto IV - Produção - Daniel Nonaka

Postado Por Daniel Nonaka

Mashups são um novo género de aplicações Web interativas que tiram partido de conteúdos recolhidos de fontes de dados externos para criar serviços inteiramente novos e inovadores. São um marco da segunda geração de aplicações Web informalmente conhecida como Web 2.0.
Mashup tira partido de conteúdos recolhidos de fontes de dados externos para criar serviços inteiramente novos e inovadores.
Mashup quer dizer mistura, juntar tudo em uma unidade só. Isso significa usar ferramentas de outros sites para incrementar suas próprias páginas ou o seu blog.
Os mashups estão sendo usados das mais variadas formas. WikiCrimes, HousingMaps e RemixerDemo.
Mashups que extraem conteúdo de sítios Web como a Wikipédia, TV Guide, e praticamente todos os sítios Web governamentais e de domínio público fazem-no através de uma técnica conhecida como leitura de ecrã. Neste contexto, a leitura de ecrã representa o processo pelo qual uma ferramenta tenta extrair informação do fornecedor de conteúdos tentando ler as suas páginas Web, inicialmente concebidas para consumo humano.
Pode criar motores Ajax para mashups com vários toolkits e bibliotecas Ajax (tais como Sajax ou Zimbra), geralmente implementadas em Javascript. A API do Google Maps inclui um motor Ajax proprietário, e o efeito que tem sobre a experiência de utilizador é poderosa: comporta-se como uma aplicação verdadeiramente local onde não existem barras de deslocamento para manipular ou carregamentos de página forçados.
mashups podem ser implementadas de forma similar às aplicações Web tradicionais utilizando tecnologias de criação de conteúdos dinâmicas no servidor, como servlets Java, CGI, PHP ou ASP.

Projeto IV - Síntese - Daniel Nonaka

Postado Por Daniel Nonaka

Um mashup é um website ou uma aplicação web que usa conteúdo de mais de uma fonte para criar um novo serviço completo.
O conteúdo usado em mashups é tipicamente código de terceiros através de uma interface pública ou de uma API. Outros métodos de codificação de conteúdo para mashups incluem Web feeds (exemplo: RSS ou Atom), Javascript e widgets que podem ser entendidas como mini aplicações web, disponíveis para serem incorporadas a outros sites.
Assim como os blogs revolucionaram a publicação online, os mashups estão revolucionando o desenvolvimento web possibilitando a qualquer um combinar dados de fontes como o eBay, Amazon.com, Google, Windows Live e Yahoo! de maneiras inovadoras. Uma maior disponibilidade de APIs leves e simples tem possibilitado mashups relativamente simples de projetar. Requerem um conhecimento técnico mínimo e os mashups feitos sob encomenda muitas vezes apresentam inovações que eram consideradas improváveis, combinando uma nova disponibilidade pública de dados e novos caminhos criativos.
Algumas vezes encontrou-se também referências aos termos aplicação situacional ou ad hoc sites, referindo-se aos mashups.

Neste ponto, é interessante apresentar algumas das tecnologias e padrões que suportam o conceito de mashups. Tome-se como base os três elementos considerados os componentes de uma aplicação mashup.
Os provedores de conteúdo publicam serviços ou APIs para que outras aplicações obtenham informações de seus sites. De maneira ideal, esses serviços ou APIs devem funcionar de acordo com os princípios de arquitetura conhecidos como REST.
REST é definido por Roy Thomas Fielding como “um estilo de arquitetura para sistemas distribuídos de hipermídia”. REST define um conjunto de propriedades com ênfase na escalabilidade, uso de interfaces genéricas, implantação de componentes independentes, além do uso de componentes intermediários para reduzir latência, prover segurança e encapsular sistemas legados.
Mas, além dessas tecnologias básicas da web, pode-se identificar outras tecnologias mais recentes (ou seria melhor dizer, modelos de aplicações), cuja evolução permitiu o surgimento e a disseminação dos mashups. Não se pretende que a lista a seguir seja extensiva, dada a diversidade e o dinamismo da web, mas podemos citar Web feeds, Ajax, Web Services (SOAP), Screen Scrapping e Web semântica (RDF).

Daniel Nonaka

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Projeto III

Apresentação de Slides sobre Mashup, abordando definição, conceitos básicos, principios e aplicações no mercado.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Mapa Conceitual

Se o mapa abaixo não estiver aparecendo, clique em um dos botões de zoom para que ele apareça ou visualize pela imagem que aparece na sequência.








quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Modelos leves e custos em escala

Aplicativos existentes hoje na Web 2.0 são caracterizados por serem modelos leves e possuírem custos em escala. Isso indica que os aplicativos possuem em comum algumas peculiaridades:
  • são desenvolvidos buscando a simplicidade.  
  • têm como objetivo principal facilitar a manipulação pelo usuário e permitir que o aplicativo seja acessível para um maior número de pessoas.
  • favorecem a reutilização de aplicativos e componentes, uma vez que os aplicativos possuem similaridades de implementação e não necessitam ser desenvolvidos “do zero”, já que há muita coisa pronta na internet.
Considerando o aspecto de preços e lucros de tecnologias e negócios em escala, é possível destacar algumas observações:
  • o reaproveitamento de trabalhos já existentes na web faz com que os custos de desenvolvimento sejam diluídos pela cadeia de produção.
  • a Lei da Conservação dos Lucros que diz que  sempre que todo mundo estiver oferecendo o mesmo produto ou serviço (e ninguém lucrando acima da média), a tendência é alguém lançar uma solução inovadora e alcançar um lucro maior. Todos recriarão essa novidade e ela se tornará padrão. A partir daí, outra inovação aparecerá e sempre haverá essa intercalação entre nivelação e sobressalência.
  • exemplos que ilustram a Lei da Conservação dos Lucros são os softwares livres que permitem o seu aprimoramento através de contribuições dos usuários; e, dos browsers, a todo instante em constante modificação.
Uma outra característica interessante e bastante presente em modelos leves é a existência de modelos de negócios sindicalizados que consiste em:
  • sindicalização de sites com a utilização de protocolos padrões – como o RSS – que permitem ao usuário reutilizar o conteúdo da página em outro contexto posteriormente.
  • um exemplo de negócio sindicalizado é o website HousingMaps.com que utiliza de uma maneira “emprestada” a lista de apartamentos propostos no website Craigslist e os coloca num mapa do Google Maps.
Por fim, não poderíamos deixar de mencionar o “Markting Viral”, que se refere a uma prática cada vez mais frequente nas redes sociais. O termo que compara o marketing ou propaganda à um vírus ou praga refere-se a técnicas de marketing que são desenvolvidas através de redes sociais, blogs e também em sites de relacionamento específicos de cada segmento, com objetivo de produzir ganhos na promoção da imagem do anunciante e fixação da marca. As pessoas usuárias dessas redes, com o compartilhamento de conteúdos de interesse mútuo, acabam por se tornar o veículo que transmite a mensagem de marketing. Sendo assim, a comunicação através de comunidades, redes sociais ou blogs, proporciona uma maior aproximação de usuários com interesses semelhantes que interagem entre si e formam grupos que compartilham experiências e opiniões.

Algumas referências sobre o tema “Web 2.0: Modelos leves e custos em escala”:





quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Resumo das Respostas Postadas no Nosso Blog

Obtivemos algumas respostas para os temas propostos, que são:

1) A Certeza da Incerteza
2) Representação com Multímidias
3) Recombinação

Lemos as respostas postadas em nosso Blog e vimos que nem sempre elas estavam de acordo com as nossas certezas. Isso prova a heterogeneidade das certezas de cada pessoa. Mas todas as respostas concordaram em um ponto: A Internet e as coisas que ela proporciona tem duas faces: Uma face boa e uma face ruim.

Sobre o tema a Incerteza da Certeza o nosso colega Bruno postou uma resposta muito interessante. Segundo ele a era da informação em massa, a qual estamos vivenciando seleciona os mais preparados para se adaptarem a ela.

Sobre o tema Recombinação o nosso colega Breno acha que é benéfica para quem já tem um certo domínio do assunto, mas para quem está a procura do conhecimento ela pode ser traiçoeira, isto é, a pessoa pode ler informações completamente erradas e tomá-las como corretas.

Na minha primeira aula de AEDS I meu professor Rodolfo disse algo muito interessante: "A Internet é como uma praia. Existem muitas coisas boas, mas também existem muitas coisas ruins". Somos nós, os usuários, que temos que nos adaptar a esse novo mundo e tirar dele o que é benéfico para gente.

RECOMBINAÇÃO

          A internet nos dá, hoje, a capacidade de entrar em contato com uma gama de conhecimento de grandes proporções. Com um clique no "mouse" em um site de busca, podemos ter acesso a inúmeras fontes de determinado assunto. Essa facilidade em deter informação é incrível, pois ampliamos nossos horizontes de forma a propiciar um maior aprendizado individual. Entretanto, admitir a estensão do nosso campo de visão para o conhecimento não garante, necessariamente, que haverá aprendizado de forma satisfatória. Alguns usuários tiram proveito da comodidade do acesso rápido e fácil à informação para recombinar diversas fontes e produzir trabalhos que se resumem a uma colagem de documentos diferentes presentes na web. O famoso "copiar de colar" ou "Ctrl C + Ctrl V" pode ter um efeito desastroso no processo de aprendizagem se não for aplicado de forma consciente e responsável. Plagiar documentos da web em proveito próprio não contribui para a aquisição de conhecimento, nem ao menos para criar inovações.

          Dentro desse contexto, na sua opinião, qual deve ser a atitude de pais e educadores, principalmente, na conscientização dos seus filhos e alunos quanto à recombinação de informações de fontes diversas para a criação de novos documentos?  Se você fosse um professor e recebesse um trabalho de um aluno com vários trechos copiados de documentos da internet sem citações, como você agiria? Você conseguiria sugerir algum procedimento que permitisse o professor detectar se houve ou não aprendizado por parte do aluno?  


Por Tatiana Pontes Soares Rocha

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Representação com MultiMÍDIAS

Com a evolução da computação e mais recentemente com o advento da Internet, podemos nos comunicar onde estivermos integrando diferentes modalidades de mídia. Utilizamos interfaces multimídia para enfatizar, enriquecer representações, facilitar o entendimento, complementar e simplificar informações.

A citação abaixo mos mostra este fato:

“O computador é cada vez mais multimídia, podendo-se, por exemplo, numa página da internet, misturar texto, som, animações, vídeos.”

Mas existe uma ressalva de que as mídias tradicionais ainda não foram fielmente substituídas pela mídia digital:

“Porém ainda é diferente ler e escrever usando papel ou a tela do computador. No papel temos mais flexibilidade, é mais fácil de usar, já no computador é mais fácil refazer, recuperar e remeter textos para alguém. Da mesma forma assistir um vídeo na televisão ainda é mais confortável.”

Com base nas suas experiências pessoais, você concorda com o ponto de vista defendido acima? Cite vantagens e desvantagens de se utilizar a mídia digital e/ou diferentes mídias tradicionais.

Por Eduardo C. de O. Alves

domingo, 22 de agosto de 2010

Recombinação

A Internet e as novas tecnologias trouxeram consigo uma descentralização do conhecimento. A informação não é mais encontrada em um lugar único, mas sim espalhada em diversas mídias e contextos. Para encontrar informação sobre determinado assunto, pode-se consultar blogs, redes sociais, youtube, sites de notícias, enciclopédias, entre outras coisas.

Estando o conhecimento espalhado dessa forma, podemos recombinar os fragmentos de informação e colocá-los juntos da forma que julgar melhor. Entretanto, isso dá a possibilidade do chamado "copiar e colar", em que fragmentos de informação são combinados sem serem devidamente entendidos e adaptados.

Nesse contexto, minha pergunta é:
Até que ponto essa descentralização do conhecimento é benéfica? Existem mais prós ou mais contras no que diz respeito à recombinação do conhecimento?

Por Leonel Fonseca

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A Certeza da Incerteza

"Todos nós humanos temos uma potencial dificuldade em aceitar que nossas certezas sejam falsas, na maioria das vezes. 
Amamos nossas certezas e a elas nos prendemos, de tal forma e grau, que ficamos cegos para tudo o mais que – por mais razoável que seja – destoando de nossas crenças, de nossas certezas, não é válido."

De acordo com o trecho acima, minha pergunta é:
A tecnologia aproximou os diferentes países, crenças, culturas, etc. A Internet, por exemplo, é um universo onde se concentra essa miscigenação de informações vindas de cada canto do mundo. Muita dessas informações contrastam fortemente com nossas certezas.  Assim sendo, como se adaptar a esses novo mundo? Como ser mais susceptível às mudanças? Como aprender a lidar com informações que contrastam com nossos conhecimentos, tirando proveito delas?

Por Daniel Nonaka