quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A Certeza da Incerteza

"Todos nós humanos temos uma potencial dificuldade em aceitar que nossas certezas sejam falsas, na maioria das vezes. 
Amamos nossas certezas e a elas nos prendemos, de tal forma e grau, que ficamos cegos para tudo o mais que – por mais razoável que seja – destoando de nossas crenças, de nossas certezas, não é válido."

De acordo com o trecho acima, minha pergunta é:
A tecnologia aproximou os diferentes países, crenças, culturas, etc. A Internet, por exemplo, é um universo onde se concentra essa miscigenação de informações vindas de cada canto do mundo. Muita dessas informações contrastam fortemente com nossas certezas.  Assim sendo, como se adaptar a esses novo mundo? Como ser mais susceptível às mudanças? Como aprender a lidar com informações que contrastam com nossos conhecimentos, tirando proveito delas?

Por Daniel Nonaka

Um comentário:

  1. Na década de 90, no inicio da abertura comercial brasileira, a indústria automobilística do Brasil passava por um período de forte transformação. As inovações tecnológicas vieram como uma avalanche e afetaram tanto a forma de produzir quanto os próprios carros. As pessoas ficaram deslumbradas e começaram a se questionar até que ponto o Brasil poderia estar atrasado quanto às descobertas científicas do mundo.

    Atualmente, o mercado brasileiro está mais aberto e muitas barreiras protecionistas foram derrubadas. Mas, muito além disso, a chamada Era da Informação na qual vivemos proporcionou que o fluxo de informações e conhecimento no mundo mudasse nossa maneira de pensar, de inovar, de produzir e de consumir.

    A Era do Conhecimento seleciona aqueles que estão mais preparados para se adaptar. Hoje, qualquer novidade é notícia no mundo inteiro. As pessoas, diferentemente do que aconteceu na década de 90 com os carros, esperam pelas mudanças e até anseiam por elas. Somo obrigados a rever nossos conceitos e convivemos com a oportunidade constante de incorporar e de compartilhar ideias de pessoas do mundo inteiro. Na grande rede, não existe protecionismo tampouco barreiras comerciais. O conhecimento está ai para quem quiser aproveitar e souber se adapatar.

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